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A “pega” da medula rumo ao WTG 2019 – Por Fernando Miranda

Em julho de 2017 fui diagnosticado com leucemia mieloide aguda e logo foi dado início ao tratamento com quimioterapia .

Eu até então tinha uma vida muito ativa com a prática de diversos esportes. De repente comecei a sentir um cansaço não usual, fraqueza durante os exercícios físicos, além de sudorese noturna e uma rápida perda de peso. Esses foram os motivos que me fizeram procurar um médico, que com exames descobriu minha doença.

Após o começo do tratamento foi identificada a necessidade de transplante de medula óssea, devido as características da minha doença. Aí começou a busca por uma medula compatível, inicialmente com meus familiares, quando veio a primeira frustração com a negativa de compatibilidade. Depois foi pesquisado o banco nacional de medula e novamente nada de medula compatível para o transplante, claro que isso decepciona, mas nunca perdi a esperança e a boa notícia veio com o encontro de uma medula compatível no banco de medula internacional.

Com o pré transplante preparado me submeti ao procedimento no final de 2017, o que correu como esperado e continuo meu tratamento para que tudo permaneça bem.

Hoje, menos de um ano após o transplante e a “pega” da nova medula, já faço treinamentos preparatórios para meus primeiros jogos mundiais dos transplantados, que ocorrerá em agosto de 2019, na cidade de Newcastle, na Inglaterra

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