A bandeira empunhada pela transplantada cardíaca, ativista e fundadora do Sou Doador, Patrícia Fonseca, surgiu após sua longa permanência na fila de espera pelo órgão transplantado.
Após seu bem sucedido transplante, percebeu que poderia oferecer mais ao próximo, e assim o fez.
De lá pra cá, muitas campanhas publicitárias, palestras, variados eventos, engajamento por meio de legislação e tantas outras formas, têm feito que o Sou Doador seja uma “voz” que se faz ouvir na nobre e importantíssima missão da conscientização sobre a doação de órgãos e tecidos no Brasil.
Há algum tempo, no Brasil e no mundo, o terceiro setor, que são pessoas jurídicas de interesse social, sem fins lucrativos, com autonomia e administração própria e com o objetivo principal de atuar voluntariamente junto à sociedade civil buscando as mais diversas soluções, tem crescido mais e mais a cada dia.
Temos inúmeras instituições sérias e voltadas para ações dos mais diversos fins sociais, visando o bem estar do próximo. Instituições que, na maioria das vezes, necessitam de voluntários, de colaboradores, daqueles que se entregam ao ativismo do bem pelo desejo de fazer a diferença na vida de quem precisa.
Durante minha estada para o transplante de medula óssea na cidade de São Paulo em 1998, entendi e vivenciei a importância das casas de apoio a pacientes oncológicos, das instituições que cuidam de pessoas em situação de vulnerabilidade e de tantas outras dos mais diversos segmentos e que só existiam, existem e existirão devido à entrega e comprometimento de colaboradores voluntários.
Quando possível, pesquise na internet sobre essas instituições, a missão de cada uma e de suas necessidades no que se refere ao voluntariado e que, ao terminar a leitura, haja o interesse em conhecer e quem sabe se tornar um(a) ativista do bem em breve.
Obrigado!