Minha história com a doação começa aos 25 anos quando recebi o diagnóstico que meus rins estavam funcionando apenas 17% da capacidade. Precisei dedicar parte do meu tempo, doar parte do meu dia para o tratamento de hemodiálise.
No total, 1 ano e 11 meses, 4 vezes por semana indo para a clínica. Nesse tempo, entendi ainda mais a importância da doação. Comecei aprendendo a doar meu tempo, minha paciência, minha energia para ter forças e seguir na hemodiálise enquanto esperava pelo transplante.
No dia 23 de maio de 2019, foi o dia que a palavra DOAÇÃO fez ainda mais sentido para mim, pois foi o dia que uma família disse SIM para a doação de órgãos e salvou minha vida.
Neste dia, pude receber meu novo rim e começar uma nova fase da minha vida. A doação se manteve presente no meu dia a dia e se fortaleceu ainda mais.
Hoje, 2022, compartilho a minha história como transplantada falando da importância do ato de doar e também sou a fundadora do Instituto #deixevivo que tem como missão despertar a cultura doadora na sociedade.
Doar é ação, é empatia, amor ao próximo. Que as mais de 50 mil pessoas na lista de espera pelo transplante possam ter a experiência do real significado dessa palavra.
Seja um doador de órgãos e avise sua família!
Olá Giovana ,gostaria de saber se vc sabe ,de cada pessoa que falece ,quanto destes órgãos chegam as pessoas pobres,vi seu caso na tv,também nem sei sua posição econômica,mas acho que uma conversa franca não pode ter mentiras ou hipocrisia